Neste sábado, dia de Saturno e seus anéis, a Lua crescente segue em Capricórnio; o signo das responsabilidades, do trabalho sério, dos limites, da retidão. Obstáculos existem para serem superados. Onde está Capricórnio no seu mapa astrológico costumam estar uma forte noção de limites e deveres, a busca de qualidade, a habilidade e a capacidade de trabalho para alcançar o sucesso. Realização.
E a Lua clareia a oposição de Júpiter em Câncer a PlutãoRx em Capricórnio: o aspecto clássico das lutas de poder. O poder conferido pelo povo aos políticos eleitos que, então, deixam de lado suas responsabilidades e deveres e usam o Bem Público com a sem cerimônia e a liberdade de quem está na cozinha de sua casa. A ambição que enche os bolsos de uns que deveriam estar a serviço do Bem.
Saturno, o regente de Capricórnio, o mestre exigente e severo, cobra o dever de casa não cumprido. Agora transita por Escorpião, o radical e intenso do 'tudo ou nada', do não aparente. E nesse país também joga luz no passado de contratos escusos, na corrupção adubada e plantada desde os tempos de colonização e que hoje, como sempre, viceja leve e solta. É a mesma que rouba o presente e o futuro de cada cidadão de bem. A mesma que engorda os planos de saúde a preço de ouro e dá de troco o chumbo do desprezo e de péssimo ou nenhum atendimento a quem sofre na dor e na espera. A mesma corrupção que enriquece a uns e empobrece a tantos, na lacuna e no espaço não preenchido pela inoperância do Sistema Público de Saúde.
E a mesma senhora vendida que alisa a toga de nomeados privilegiados cheios de falácias e de repentes nos palcos da injustiça. De Brasília para o Brasil afora.
Saturno, o regente de Capricórnio, o mestre exigente e severo, cobra o dever de casa não cumprido. Agora transita por Escorpião, o radical e intenso do 'tudo ou nada', do não aparente. E nesse país também joga luz no passado de contratos escusos, na corrupção adubada e plantada desde os tempos de colonização e que hoje, como sempre, viceja leve e solta. É a mesma que rouba o presente e o futuro de cada cidadão de bem. A mesma que engorda os planos de saúde a preço de ouro e dá de troco o chumbo do desprezo e de péssimo ou nenhum atendimento a quem sofre na dor e na espera. A mesma corrupção que enriquece a uns e empobrece a tantos, na lacuna e no espaço não preenchido pela inoperância do Sistema Público de Saúde.
E a mesma senhora vendida que alisa a toga de nomeados privilegiados cheios de falácias e de repentes nos palcos da injustiça. De Brasília para o Brasil afora.